
Pára de falar mãe,
Todo som e letras se tornaram trêmulos!
Todo meu desvario e coma se inflamaram,culpa dos copos,
libertaram-me da alcova!
Mas o copo de vinho esborrava teu rosto como reflexo.
Dizia que meu instinto brilhava teu nome,
era meu compromisso!arrependi-me de ter calçado o teu sentimento,
Foi apenas vodka, portanto,
quero tanto te beijar, toda angústia inebriante grita teu nome.(...)
(Claudius Hermann)
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