Templates da Lua

Créditos

Essa página é hospedada no Blogger. A sua não é?

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

- Oi, me add?


Até já falei exatamente isso aqui anteriormente, mas vamos lá...

Certo dia, fuçando Orkut/Hi5's/Twitter/ percebi que a excessiva maioria dos usuários, assim como eu, se define utilizando frases feitas. Trechos de livros, poemas, músicas se transformam em definição pessoal, talvez escondendo a própria natureza das coisas, ou mesmo por que é sempre bom ter algo de qualidade explicitado no Orkut. É aquela velha mania de mostrar que você é culto, por costumar fazer leituras cotidianamente. Mas, pra que eu preciso mostrar que li Dostoiévski?
Outro postam trechinhos pra ficar mais ‘light’, poupando seus leitores do excesso de informação. Acreditam que são sucintos o bastante para falar tudo em poucas linhas, desobrigando-se de pedir ‘as desculpas de Marx’
Outros, ainda, escolhem uma frase com rima,que se transforma numa tralha cheia de negritos, itálicos, sublinhados, colorida em olive, pink, purple e arrematada por emoticons e afins.A estes, basta aquela frasezinha da Lispector que anda embonecando o Messenger de 9 entre 10 miguxos.
As redes sociais ultrapassaram suas funções originais. Hoje são parte do cotidiano de muita gente. Quem nunca acordou e correu pra ver seus scraps? Ou passou por alguma situação e pensou "vou twittar isso!"? É bom se expor assim? Não sei. Mas tá aí e todos usamos.
A meu ver, esse uso exacerbado não é mais que modinha. Se em algum momento acabarem com todas as redes sociais, vamos todos viver muito bem sem elas. Enquanto isso não acontece, vamos aproveitar?


Pauta para o site Tudo de Blog, da Revista Capricho:

Parece que hoje todo mundo está, de uma forma ou de outra, vivendo dentro das redes sociais. É orkut, facebook, twitter, myspacem Hi5 e mais um milhão de outros! O que vocês acham disso?

sábado, 10 de outubro de 2009

Meu querido diário...


Eu ando tão down que, talvez pela primeira vez no blog, eu trate disso às claras.
Não ando reclamando da vida, longe disso. Só quero mais. É aquela sensação de que tá tudo no lugar, mas falta algo que balance, que tire da estagnação. Esse fim de semana tá sendo péssimo. Achava que ia fazer N coisas, mas meu namorado resolveu viajar e eu nao tinha pensado no plano B. Resultado? Fodeu!
A verdade é que eu nao sou lá das pessoas mais sociáveis e não conseguiria sair sozinha, tampouco com pessoas que nao tenho tanta ligação. Já os meus amigos, ou pelo menos aqueles que eu acho que o são, estão viajando ou curtindo suas vibes.
É, to um tanto P da vida, analisando várias coisas num mesmo post, sem conseguir manter meu foco numa mazela. Deve ser porque são várias, né?
Se for olhar por outro lado, a faculdade tá do jeitinho que eu queria: afogada em coisas pra fazer! Agora comecei a estagiar, acordando cedo, como uma menina responsável e tal.
Enfim, não é batendo o pé tal qual uma criança mimada, é só dizendo: "Eu quero mais!". Não nasci pra me contentar com o básico.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

que delicia!


Para sair de um dia tenso, cheio de “poeira se escondendo pelos cantos”, nada melhor que cozinhar! É meu pequeno prazer, o momento que eu me sinto entregue às minhas experimentações, que às vezes viram uma gororoba não-comestível e em outras rende grandes elogios. Não importa se é um prato simples ou algo rebuscado. O legal é a doação que você deve ter pela comida o que, sem dúvidas, faz com que ela fique beeem mais gostosa!
Se comer é bom, preparar sua própria comida é melhor ainda!

Pauta para a Revista Capricho:

Quais são seus pequenos prazeres?

www.vegastronomia.blogspot.com

Enem, que vergonha!


O vestibular- por si só- já é um sistema excludente. Tira de vários bons alunos a possibilidade de estudar em uma Universidade (que deveria ser) de qualidade. Não bastasse as dificuldades desse processo, trazem o tal Enem, que deveria otimizar a inserção do aluno, mas acaba se tornando uma vergonha nacional.

mesmo já estando na Universidade e, tecnicamente, não tendo muito envolvimento com o caso, receber a notícia do adiamento do ENEM é perceber que o sistema pode não estar completamente falido, mas está em vias disso. E enquanto deveríamos nos preocupar com os rumos da educação no nosso país, estamos colando um band-aid verde e amarelo no peito e comemorando a escolha do Rio de Janeiro como sede da olimpíada. Veio bem a calhar, não?




Pauta para o Tudo de Blog, da Revista Capricho:

O que você achou do adiamento do Enem?

sábado, 3 de outubro de 2009

on drugs



Tá virando doença. É uma coisa que apareceu e teima em não sair. Me faz viver em função disso. Existe em toda parte e não existe aqui. Ou existe, mas eu não sei. E é isso que incomoda.
Não adianta querer demais, é o pouco quem me faz falta. Viagens, devaneios, clichês. É algo tão inóspito quanto corriqueiro. E vai dar em nada, como sempre.