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domingo, 31 de maio de 2009

é tudo meu?


Um milhão de reais na minha continha, para gastar em um dia... ô sonho bom!
Pra começar, compraria uma loja de sapatos exclusivos,pra não precisar repetir calçados por um bom tempo. Uma casa legal, seria o que eu compraria logo depois, afinal já tá na hora d'eu morar sozinha. Até ai já teria gasto metade do dinheiro. A seguir, compraria o bendito colar duma joalheria famosa que eu babo toda vez que vejo e ficaria felizona com ele, mesmo sabendo que talvez jamais chegasse a usá-lo.
Gastaria mais uns milhares em roupas, compraria muitos muitos jogos, centenas de livros. Ah e trocaria meu carro. Daí pegaria o restante do dinheiro, iria no tio da esquina e gritaria ''Tiooooo, me vê tuuuudo de bala?!''


Pauta para a Revista Capricho:

o que você faria se tivesse um milhão de reais para gastar em apenas um dia?

Barraca do beijo


Robert Pattinson, o vampiro mais badalado e sem sal da atualidade, ofereceu um beijo seu para o leilao da organização Cinema Contra a AIDS, acontecido em Cannes.
Ao lerem essa notícia, as fãs do crepúsculo já ficaram em polvorosa. É uma pena dizer,meninas, mas não se empolguem, era um beijo na bochecha!
Bom, eu pagaria quantos dinheiros dispusesse pelos demais prêmios do leilão, porque além de serem bem interessantes, como o saxofone de Bill Clinton ou uma exibição especial de um filme do Tarantino, estaria contribuindo com a causa. Porém, receber um beijo na bochecha daquele cara sem graça e fedido, como dizem por aí, ah não mesmo, viu?!


Pauta para o tudo de blog da Revista Capricho:

quanto vocês pagariam (ou não!) por um beijo do badalado vampiro? Isso tudo é frescura de tiete rykah ou nenhum dinheiro do mundo pagaria o prazer de um contato tão, digamos, próximo do mocinho???

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Senta lá!



Pouco me importa.
Quando tô num momento delicado,essa frase vem carregada de sentimentos ruins e, por isso, percebo que não há muito o que mudar.
Eu sou muito cética com relação à mudança nas pessoas. Acredito que não conseguimos amadurecer completamente, somente ativamos alguma energia que estava em repouso. Ela pode durar ou não. Talvez a pseudo-transformação seja só no momento, por conveniência, e depois volte tudo à estaca zero, e pensar assim me faz acreditar que as coisas são, intrinsecamente, estagnadas.
Não tenta mudar, você não consegue e eu não quero. Não há mais amizade, poupe o seu esforço. Viva sempre a frente, esqueça o passado, finja que não houve nada, assim como eu tenho feito. Não te peço que siga o meu exemplo de desapego, aliás, eu não posso- e nem devo- te pedir nada. Pouco me importa.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

O problema era comigo!


Nunca me interessei por relacionamentos formalizados, namorar era verbo desconhecido no meu vocabulário.
Meus relacionamentos sempre se resumiram a ficar um dia e tchau . Histórias de ‘queria mas enjoei’ eram constantes. Exemplos disso foram José e João.
José era inteligentíssimo, bem articulado, daí cismei (porque, como dizem, mulher não se apaixona, cisma com a cara do sujeito!) que queria ele. O cidadão, todo empolgado, achando que eu queria compromisso, tocou no assunto namoro e corri léguas. O segundo, João, eu conhecia de vista, e que vista! Eu mal sabia seu nome, costumava chamá-lo de sonho de consumo, dá pra ter a dimensão? rs. E não é que, por ironia do destino, o sonho vira realidade? Mas nem tudo são flores. Assim que soube do interesse dele, perdi o meu.
Era uma coisa estranha. Enquanto minhas amigas se metiam em roubadas e todo aquele blá blá blá, eu não conseguia me apegar.
Só depois de muito pensar sobre isso é que percebi que é possível mandar no coração. Eu mandei nele, não me apeguei a ninguém, não chorei por amor, não quebrei a cara, mas não tava legal. Então, decidi que queria viver tudo... E tô vivendo!
Curtindo de fossas abissais a montanhas gigantes, namorando a coisinha mais linda desse mundo. Mas isso é assunto pra outro post. =]

Pauta para o Tudo de Blog, da Revista Capricho:

Afinal, dá ou não dá para mandar no coração???

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Fiquei corada!



Passeando entre o trágico, o cômico e o informativo, falar sobre sexo requer que nos livremos dos preconceitos que ainda tolhem nossa liberdade. Quantas vezes não vimos olhos de reprovação por uma menina comentar algo relativo à sua vida sexual? Morando em cidade de interior, como eu, em que ainda apontam [e veneram] as moças virgens e apedrejam as garotas que se perderam, a barreira é ainda maior.
Quando estou entre amigos a conversa sempre acaba descambando pra 'potarea', como nós carinhosamente chamamos os papos mais, digamos, picantes. Não sei o que dá, mas basta reunir o povo, seja no msn, na facul, que logo tem fulano contando detalhes sobre sua noite de ontem, ciclano reclamando de seus problemas sexuais, beltrano tímido com a situação e eu botando lenha na fogueira, afinal é sempre divertido ver que a grama do vizinho também tem cocô de gato!
Eu nunca tive problemas em falar sobre sexo, aliás ,trocando em miúdos, sou cara de pau mesmo. Exemplo disso é a roda, um chat no msn em que reuníamos um grupo de colegas de faculdade e convidávamos um calouro pra ser bombardeado por perguntas sexuais. Sempre fui assídua questionadora, nos divertíamos muito, levando o assunto com muita leveza e retirando o estigma de tema intocável.
Sexo não é tabu, falar nele também não deveria ser. É assim que penso.


P.s.: Paaaapai, te amo, volta logo!
P.s.2: O título é fake, corei nada! haha


Pauta para o site Tudo de Blog:

vocês têm vergonha de falar sobre sexo? Isso é um assunto tabu? Ou vocês desencanam geral e não ligam para isso? Quem fala com os pais? Ou somente com os amigos? Ou quem é muito reprimido e cora só de pensar em escrever sobre o tema?

sábado, 2 de maio de 2009

Mãe, perdoa ela!


Ouvi falar de uma tal Becky Bloom, compradora compulsiva, e não posso dizer que me assemelho a ela, afinal, sou muito ajuizada, só compro aquilo que preciso, pechincho,compro alguns poucos acessórios para incrementar o look e tô pronta.
Ehr...oquei,oquei vamos à realidade dos fatos!
Não sou uma paty compradora inveterada, oi!, mas tenho meus excessos, porém não são eles os vilões do meu guarda-roupas.
A verdade é que eu compro quando acho que preciso, mas acabo odiando o objeto [roupa/sapato/acessório] assim que decido utilizá-lo. Daí, ou compro outro, que logo será odiado, ou saio com minha velha-calça jeans-surrada-rasgada-costurada que minha mãe já prometeu que colocará no lixo, mais dia, menos dia.
Caramba, como eu queria me ajeitar nessa vida, só comprar roupas que eu sei que vou usar, começar a usar as que já tenho, não comprar acessórios que jamais sairão da embalagem... Mas, é difícil.
Quanto às garotas que nao podem ver uma vitrine, comparo elas àqueles indivíduos que querem ''comprar'' outras pessoas com presentes ou coisa que o valha. A meu ver, ocorre uma auto-compra[neologista!],afastando de si a tristeza por algum fracasso.



Post para o Tudo de Blog da Revista Capricho:


Quem tem vezenquando crises de consumismo desenfreado? Quem mor-re-ria por uma promoção de sapatos e bolsas (ou livros, CDS, jogos, roupas, óculos, etc.)? Isso é uma fuga? É totalmente normal, afinal todo mundo precisa de um momento Becky Bloom? Quem nem se importa com isso e passa adiante na frente de qualquer vitrininha?